Ter casa própria faz (mesmo) a diferença: 61% dos proprietários dizem sentir-se mais felizes

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Ter casa própria faz (mesmo) a diferença: 61% dos proprietários dizem sentir-se mais felizes

A forma como vivemos em casa contribui, todos os dias, o nosso bem-estar emocional, mental e físico. E uma das grandes questões que continua a dividir opiniões é: viver numa casa própria ou arrendada faz diferença na forma como nos sentimos?

De acordo com a 11ª edição do estudo A Vida em Casa da IKEA, a resposta é clara para muitos portugueses: 61% das pessoas com casa própria afirmam sentir alegria com mais frequência, um valor significativamente superior aos 53% dos que vivem em casa arrendada.

Ser feliz em casa, ajuda a ser feliz fora dela

Um dos grandes pilares da nova edição do estudo da IKEA é o papel da casa para a felicidade diária das pessoas. O estudo mostra que a casa é muito mais do que um espaço físico — é um lugar emocional. Em Portugal, o sentimento de bem-estar está fortemente ligado à possibilidade de se criar uma ligação pessoal com o espaço, algo que os proprietários sentem com mais frequência do que os inquilinos. Para muitos, a casa própria representa segurança, estabilidade e liberdade para personalizar o ambiente ao seu gosto.

Ruben Frank, Home Furnishing and Retail Design Manager da IKEA Portugal, explica que “na IKEA, acreditamos que a casa é o ponto de partida para uma vida melhor. Este estudo mostra como, quando as pessoas conseguem moldar o seu espaço às suas rotinas, relações e identidade, vivem com mais alegria, bem-estar e tranquilidade. Seja numa casa própria ou arrendada, o importante é que o espaço reflita quem somos e nos ajude a viver melhor todos os dias.”

Mas não é só a propriedade que influencia o bem-estar. A 11ª edição do estudo revela ainda outras conclusões relevantes sobre o que torna a vida em casa mais satisfatória:

  • 69% das pessoas que trabalham a partir de casa sentem-se mais satisfeitas com a sua vida atual em casa, um dado que reforça a importância de um espaço funcional e adaptado à nova realidade híbrida.

  • 64% das pessoas que encaram as refeições como momentos sociais sentem maior satisfação, um valor acima da média global (58%). Em Portugal, comer continua a ser um momento de partilha essencial.

  • 68% das pessoas que se riem com quem vivem sentem-se mais felizes com a sua vida em casa, sublinhando o impacto das relações interpessoais dentro do espaço doméstico.

  • Expressar a identidade no espaço tem também um papel determinante: 60% sentem um maior sentimento de pertença quando conseguem personalizar a casa, o que está diretamente relacionado com níveis mais elevados de satisfação.

O que traz mais alegria aos portugueses dentro de casa?

O estudo identifica também os cinco principais fatores que contribuem para a alegria em casa:

1.       Rir com pessoas próximas – 39%

2.       Abraçar alguém de quem se gosta – 36%

3.       Tomar um banho ou duche relaxante – 35%

4.       Dedicar tempo a passatempos e interesses pessoais – 33%

5.       Fazer melhorias em casa – 28%

Em termos de atividades preferidas dentro ou à volta de casa, os portugueses destacam-se por valorizar:

·         Ver televisão (65%)

·         Ler (52%)

·         Atividades ao ar livre como caminhadas e escaladas (44%)

 

Quando se trata de bem-estar, o descanso é fundamental: dormir é apontado como a atividade mais importante, tanto para o bem-estar mental (53%) como físico (56%).

Uma nova forma de ver a casa

Esta visão da casa como centro do bem-estar inspira o novo posicionamento da IKEA – “A Vida Acontece em Casa” –, reforçando a missão de apoiar as pessoas na criação de espaços que refletem quem são, respondem às suas necessidades e contribuem para a sua felicidade

Metodologia do estudo de 2024

Este estudo foi realizado com base numa investigação quantitativa, qualitativa e de tendências. Foi inquirida uma amostra representativa de 38 630 pessoas com mais de 18 anos, em 39 países, bem como foram feitas 24 etnografias em casa, 36 imersões digitais e 6 visitas de seguimento em casa, em 3 países.

Para ver o estudo completo (e a comparação entre conclusões globais vs nacionais) aceda ao link.

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