Taylor Swift faz história na 66ª edição dos Grammy

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Taylor Swift faz história na 66ª edição dos Grammy

Créditos: Instagram Taylor Swift

Os Grammy foram realizados em Los Angeles e presenciaram o novo recorde alcançado por Taylor Swift e muitas outras emoções.

A 66ª edição dos prestigiados prémios Grammy (Grammy Awards), que decorreu nesta madrugada de domingo para segunda-feira (4 para 5 de fevereiro) na Crypto.com Arena, em Los Angeles (Estados Unidos da América), consagrou as artistas femininas como protagonistas da noite. Taylor Swift, Billie Eilish e Miley Cyrus foram as grandes vencedoras, ao conquistarem as estatuetas mais cobiçadas da indústria musical.

Taylor Swift fez história ao tornar-se a primeira artista a vencer o Grammy de ‘Melhor Álbum’ pela quarta vez – Frank Sinatra, Paul Simon e Stevie Wonder venceram três vezes – com Midnights, que fez a cantora de 34 anos levar também para casa o prémio de ‘Melhor Álbum Pop Vocal. “A minha cabeça está a explodir. O meu prémio é o trabalho. Adoro tanto isto. Tudo o que eu quero é continuar a fazer isto”, referiu a artista no seu discurso, onde acabou por anunciar o lançamento de um novo álbum.

Billie Eilish, surpreendida pela vitória na categoria ‘Canção do Ano’ com What Was I Made For?, também levou para casa o Grammy de ‘Melhor Canção para Meio Visual graças a essa mesma música que faz parte da banda sonora do filme Barbie. A jovem cantora de 22 anos agradeceu a todos votantes da Academia, à realizadora Greta Gerwig e ao seu irmão Finneas O’Connell, que colaborou na canção premiada.

Miley Cyrus, por sua vez, brilhou ao conquistar os Grammys de ‘Gravação do Ano’ e ‘Melhor Performance Pop a Solo’ com Flowers. A artista de 31 anos de idade realçou a importância desta canção na sua vida, comparando-a a uma “borboleta”, e expressou a esperança de que o prémio “não mude nada na sua vida porque esta já era bela ontem”.

A noite de glamour também teve presente um nome nacional, mais concretamente a cantora portuguesa Maria Mendes, que estava nomeada para a categoria ‘Melhores Arranjos, Instrumentais e Vocais’ com a canção Com que Voz. Porém, o respetivo Grammy foi entregue à obra “In the Wee Small Hours of the Morning”.

Destaque ainda para a cantora SZA, que recebeu três estatuetas – o de ‘Melhor Álbum R&B Progressivo (SOS), o de ‘Melhor Performance de Duo ou Grupo Pop (Ghost in the Machine, com Phoebe Bridgers) e o de ‘Melhor Canção R&B (Snooze) –, e para Victoria Monét, que venceu as categorias ‘Melhor Nova Artista’ e ‘Melhor Álbum R&B (Jaguar II).

Céline Dion nos Grammy

Para além disso, a cerimónia teve uma surpreendente aparição de Céline Dion, que subiu ao palco para entregar o prémio de ‘Melhor Álbum’ a Taylor Swift. A lutar contra uma doença neurológica rara (síndrome de pessoa rígida), Céline Dion tem-se mantido afastada dos palcos e dos grandes eventos desde que foi diagnosticada com esta doença, em dezembro de 2022. Não foi de estranhar que a vencedora da estatueta de ‘Melhor Álbum’ de 1997 tenha sido aplaudida de pé na gala dos Grammy. De recordar que na semana passada foi anunciado o lançamento de um documentário da Amazon Prime, denominado de “I Am: Céline Dion.

Vencedor de três Grammy foi detido

No entanto, nem todas as notícias da noite dos Grammy foram de celebração. O rapper Killer Mike, vencedor de três estatuetas – ‘Melhor Canção Rap’, ‘Melhor Performance Rap’ e ‘Melhor Álbum Rap’ – em Los Angeles, foi detido durante a cerimónia após uma altercação com um segurança. O artista, que pertence aos Run The Jewels, foi imediatamente algemado, mas entretanto já saiu em liberdade.

[Conheça aqui todos os vencedores dos Grammy]

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