

A marca do melhor croissant das nossas ruas chega às nossas casas para propor uma nova tradição de Natal: que não se impõe, mas se escolhe. Inspirados nos sabores clássicos da doçaria portuguesa, os novos croissants de Natal, uma criação cápsula d’O Melhor Croissant da Rua, libertam os portugueses da “culpa de não gostar de Bolo-Rei” e devolvem à consoada aquilo que realmente importa: a beleza à mesa, o prazer do sabor e o tempo bem passado. A campanha é acompanhada por um jingle de Natal, que se faz ouvir nas 21 lojas da marca em Portugal e nas suas redes sociais.
Na sua vida de décadas de pastelaria, André Cidade, o criador do Melhor Croissant da Rua ouviu repetidamente: “Não gosto de Bolo-Rei, mas ele tem de estar à mesa”. Neste Natal, O Melhor Croissant da Rua decide dizer o que muitos pensam e propõe uma nova leitura da mesa natalícia: a tradição não é obrigatória, não é imposta. Vive-se no sabor, na beleza do que se partilha e no prazer real de estar à mesa.
Para evocar os nossos rituais nesta nova tradição, a marca apresenta dois novos recheios inspirados nos doces típicos portugueses de Natal: azevia de batata-doce e azevia de grão. Ambos vegan, esta criação cápsula é uma edição limitada que leva para dentro do croissant sabores profundamente ligados à memória coletiva. Uma forma de manter a tradição viva, mas ajustada ao gosto de hoje.
“Há muitos anos que ouvimos as pessoas dizerem que não gostam particularmente de Bolo-Rei ou Bolo-Rainha, mas que continuam a tê-los à mesa para manter a tradição. Compra-se, corta-se, prova-se, torra-se e mesmo assim sobra sempre aquele bolo bonito antes de abrir, mas que não é democrático no sabor. Acreditamos que a tradição pode – e deve – ser reinterpretada, fazendo jus e homenagem às mesas mais bonitas de Natal. O Natal também é beleza, escolha e prazer verdadeiro e as formas, brilho e estalar de cada nosso croissant, com recheios repletos de tradição podem ser uma nova aposta nas mesas e consoada”, explica André Cidade, o fundador d’O Melhor Croissant da Rua.
Mais do que um produto, a proposta é um novo ritual: croissants para partilhar, com formas bonitas, recheios escolhidos ao gosto de cada um e um sabor que apetece repetir. Para quem nunca foi fã de frutas cristalizadas ou de frutos secos em bolos, surge uma alternativa clara e honesta: os melhores croissants da rua, agora na casa de cada um e na consoada portuguesa.
A edição especial inclui ainda um bolo de Natal pensado para partilha, com o valor a partir de 13,60€, disponível em todas as lojas da marca durante a época natalícia. As edições especiais com recheio de azevia de batata-doce e azevia de grão tem um preço unitário de 16,00€.
Um presente com intenção (e emoção)
A campanha de Natal estende-se à experiência em loja e ao packaging. Este Natal, as caixas ganham etiquetas especiais onde o habitual “De” e “Para” é substituído por “Para” e “Porquê”, convidando quem oferece a explicar o motivo daquele presente. Um gesto simples que devolve significado às pequenas coisas. Nas lojas, as árvores de Natal tornam-se espaços vivos de partilha, onde os clientes deixam mensagens escritas à mão, criando um retrato coletivo de quem faz parte desta “rua” comum.
E porque o Natal também é música, do mesmo impulso criativo nasceu um jingle de Natal d’ O Melhor Croissant da Rua, inspirado em melodias clássicas portuguesas e internacionais, acompanhado por um filme de cerca de dois minutos para redes sociais. A campanha aposta na emoção, no humor subtil e no reconhecimento de situações reais, aquelas que todos já viveram à volta da mesa.

