Conheça as diferentes formas de perder a gordura localizada na barriga.

A flacidez abdominal continua a representar uma insegurança para muitas mulheres. Independentemente do peso da mulher, a perda de elasticidade na região abdominal resulta da falta de sustentação e firmeza da pele ou do músculo. A tonicidade da pele é perdida e a pele fica danificada.

É importante realçar que as consequências da flacidez não são apenas estéticas. O excesso de gordura visceral também pode afetar o desenvolvimento de órgãos importantes como o fígado, pâncreas e os rins. Um estudo realizado pelo Journal of the American Heart Association Journal of the American Heart Association, abrangido por mais de 500 mil pessoas entre os 40 e os 69 anos, indica que excesso de gordura na barriga está mais associado ao risco de ataque cardíaco que a obesidade. “Ter excesso de peso é um dos fatores que leva a doenças cardíacas crónicas, mas a gordura visceral é a chave, particularmente nas mulheres”, diz Matthew Brooks, cardiologista no Royal Melbourne Hospital.

É de se notar que estes problemas cardíacos e cardiovasculares revelam-se em quem apresenta um diâmetro de cintura mais acentuado, não tendo qualquer tipo de expressividade em mulheres que apresentem uma taxa de flacidez residual. O impacto da flacidez abdominal é, em muitos dos casos, a visão negativa com que se fica do próprio corpo. Condicionadas por alguns padrões de beleza e pelo contraste com a realidade que têm, muitas mulheres sentem-se  mal com esta parte do seu corpo.

 Existem dois tipos de flacidez: a dérmica e a muscular. A flacidez dérmica é a visível na pele, mais superficial. A causa pode estar relacionada a uma desorganização nas fibras cutâneas, que é facilmente tratada. A muscular já é mais difícil de tratar porque ocorre pela perda da sustentação dos músculos.

A gordura abdominal pode ser a consequência de um estilo de vida menos saudável, mas também pode acontecer naturalmente por fenómenos biológicos do corpo. Dentro da categoria das causas associadas a um estilo de vida pouco saudável entram os maus hábitos alimentares, o sedentarismo, o tabagismo, a pouca ingestão de água e as oscilações constantes de peso devido a dietas radicais. No que toca a causas naturais, estas podem se dever ao processo gradual de envelhecimento, a fatores genéticos e mesmo a uma gravidez em que o esticamento da pele foi mais agressivo para o corpo da mulher. 

As causas são muitas, umas mais controláveis que outras, mas a questão que se coloca é uma: a flacidez abdominal tem tratamento?

A resposta é sim, a flacidez na zona da barriga tem tratamento, quer seja por uma melhoria do estilo de vida, como com o recurso a tratamentos estéticos.

Para perder gordura abdominal, praticar exercício físico é importante, mas de pouco vai resolver se não melhorarmos a nossa alimentação. Passa por um equilíbrio das duas partes, comer melhor, várias vezes ao dia, beber muita água e fazer exercícios que trabalhem a região abdominal, Isso pode ajudar a melhorar o aspeto da nossa barriga e necessariamente a nossa saúde.

Quando os danos na pele são demasiado acentuados, por vezes, mesmo com atividade física e uma alimentação equilibrada é provável que se mantenha alguma flacidez. Para isso, os tratamentos já são outros: os famosos procedimentos estéticos. As etapas da alimentação e do exercício não podem ser ignoradas, mas se forem conciliados com os procedimentos, os resultados serão certamente mais eficazes. Na Body Concept, técnicas como a criolipólise advanced, electroestimulação e a lipoescultura são utilizadas para o combate à gordura localizada e à flacidez.

A flacidez abdominal é algo incomodo que afeta a autoestima de quem a possui. As mulheres continuam a ser o grupo com mais tendência a ter gordura acumulada nesta região. Seja por não gostar do aspeto visual que a flacidez lhe traz como também, por entender os riscos que estão associados para além dos estéticos, estas são algumas formas de atenuar e reduzir os efeitos do esticamento da pele e da sua perda de elasticidade.

Artigo por Sara Teixeira