O Bar reabre esta sexta-feira com um sítio renovado e ainda mais atrativo.
Aquele que é um dos bares históricos do Cais do Sodré, em Lisboa, reabre já esta sexta-feira, 9 de setembro. Sim, estamos a falar do Copenhagen Bar Lisboa — localizado numa das pontas da emblemática rua Cor-de-Rosa. Este fechou há cerca de dois anos e meio devido à pandemia de Covid-19. As obras de remodelação entretanto iniciadas foram adiando a reabertura.
A espera está quase a acabar. Hoje vai encontrar um sítio renovado e ainda mais atrativo, embora sem nunca perder a essência. “A nova decoração pretende fundir no mesmo espaço funcionalismo e urban vibe, próprios do estilo industrial escolhido e da cultura negra que sustenta a orientação base musical”, descreveu Ana Martinez, representante do bar, em declarações à revista NIT.
Trata-se, portanto, de “um ambiente elegante onde o fundo escuro dá destaque às cores quentes, aos padrões dos tecidos, à intemporalidade do mobiliário e à irreverência do animal print. O Copenhagen torna-se assim num espaço eclético que incita a uma maior provocação sensorial, que se quer acompanhada pela carta de cocktails — rica e equilibrada, orientada a um público ávido de novas tendências, onde o exotismo e a criatividade são fatores de destaque”, acrescenta.
Apesar das mudanças físicas, em termos musicais, a aposta segue, de um modo geral, a mesma linha. “A programação musical terá como base a cultura negra, no entanto, não nos restringimos ao hip hop. Funk, soul e disco terão o seu destaque, bem como a influência da música brasileira dos anos 70 e 80, os ritmos das Caraíbas e países emergentes e a fusão com a eletrónica”, explica a responsável à revista.
No bar, os cocktails de autor também ganham especial protagonismo, com a adição de propostas como o Deep Hypnosis (10€), “um cocktail hipnótico que seduz pela cor e pela complexidade dos sabores. Frutado e com o ponto de teor alcoólico necessário”, leva Skyy Vodka, Hipnotiq Blue e sumo de abacaxi.
Já o Pink Street Cocktail (9€), com rum Bacardi, ginja Mariquinhas, tequilla de morango e airela, “numa alusão ao ambiente geográfico em que se localiza o bar”, é outra opção. Inclui ainda “uma homenagem a um dos licores mais populares do País: a ginja”.
Artigo por Maria Ana Tojo