Através da campanha ‘Pay Gap’, o centro comercial relembra uma realidade que é extremamente injusta: diferença de remuneração entre géneros.
O Dia da Mulher é muito mais do que elogiar a mulher ou mimá-la; é abordar temas que tendencialmente caem no esquecimento no resto do ano. O UBBO sabe bem disso e mantém os seus valores: sem floreados, este ano, volta a colocar um tema importante na ordem do dia através do mote da sua campanha: a desigualdade salarial entre mulheres e homens, quando desempenham a mesma função.
Assim, o UBBO lança a campanha ‘PAY GAP’, com criatividade da agência Uzina, levando a problemática da diferença salarial entre mulheres e homens para um lugar onde ela não existe – a KidZania. Com o objetivo de alterar mentalidades nas gerações vindouras, para que este problema comece a ser um problema do passado e não do futuro, o Shopping Resort juntou uma série de crianças a desempenhar a mesma função. Mas será que meninas e meninos receberam o mesmo pela mesma função? Esta campanha demonstra que, quando somos crianças, esta desigualdade não nos faz sentido. Então, porque é que ainda continua a existir nos dias de hoje?
Na semana passada, na KidZania, as crianças foram convidadas a pôr mãos à obra na fábrica das bolachas. No final, os meninos recebem 10 kidzos pelo trabalho, mas as meninas apenas 8 kidzos, mesmo sabendo que todos executaram exactamente a mesma função – cozinhar bolachas. As reações a esta injustiça não poderiam ter sido mais sinceras: “As mulheres deveriam receber igual!”, “Toda a gente fez o mesmo!” ou “Eu acho que as meninas e os rapazes deviam receber o mesmo” são algumas das reações de quem não percebe o porquê de no mundo real existir esta distinção.
As reações foram gravadas no vídeo que é lançado hoje, 8 de março, em todas as plataformas digitais do UBBO, como site e redes sociais. O objetivo é que o ‘pay gap’ deixe de ser uma realidade num futuro próximo e se alerte para o verdadeiro intuito da celebração deste dia, mostrando que a mudança na sociedade pode começar desde pequenino, para que todos possam ser justamente remunerados pela função desempenhada, independentemente do género.
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