Já Rihanna avisava em 2012 – os melhores looks procuram-se nas passarelas.
O inverno ainda nem sequer chegou, sim, nós sabemos. Mas com todas as Semanas da Moda, que decorreram ao longo de Setembro, era impossível não dar um sneak peak das tendências que vão roubar as atenções na próxima temporada Primavera/Verão. Que roupas vamos poder ir buscar ao caixote das “fora de moda”? De um modo geral, podemos já adiantar que provavelmente tem todas estas peças no seu armário, mas o segredo está na maneira em que são conjugadas. Da lingerie à ganga rota, esteja atento à lição para ser o melhor aluno das tendências.
Transparências, transparências e mais transparências: o segredo da próxima estação é deixar a timidez em casa. Desde a renda delicada, reveladora do tom da pele, ao cetim transparente que dá o toque divertido a um look tedioso. Esta foi uma das principais tendências das Semanas da Moda, passando por Givenchy, Coperni e Dolce & Gabbana – que utilizou os tecidos em questão em quase todos os looks da passarela. Há quem diga que parecem pijamas, nós chamamos de haute couture.
Uma recriação daquela ganga que dá a impressão que já viajou por seis lojas diferentes da Humana. Já esteve na moda, já passou por dezenas de videoclips da Britney Spears e agora volta a ser vestida pelas fashionistas. Calças rotas e tingidas, saias rasgadas e tops desfiados – a ganga usada vai ser muito usada esta estação.
E se mostrar o corpo com lingeries e transparências não é a sua praia, Schiaparelli ensina-lhe como o fazer… sem ter de o fazer. A tendência já se fazia sentir ao longo deste ano, mas parece que em 2023 se apropriará com toda a força dos looks das fashionistas e passadeiras vermelhas. Vivetta e Balmain também brincaram com os livros de anatomia e transportaram-nos até aos seus designs.
Tão clássico mas tão fácil de recriar. O estilo colegial sempre foi um dos favoritos pela sua versatilidade: tanto funciona para um dia de trabalho como para uma ocasião mais formal. A moda está de regresso com os pullovers, as saias em xadrez e os colarinhos.
Artigo por Carolina Bernardo