A Coolet nasceu com a missão de levar o colete masculino para o universo feminino.
“Reinventámos o colete de alfaiataria para uma versão mais feminina, que veste qualquer corpo, e que pudesse ser versátil em todas as combinações de roupa. Uma peça-chave vista como facilitadora na hora de vestir e como elemento disruptivo”, comenta Catarina Macedo Ferreira, artista e fundadora da Coolet.
A coolet é ainda disruptiva na sua identidade plástica, na medida em que a Catarina é fotógrafa e artista plástica, e a maioria das peças tem um detalhe da pintura no tecido, pelo processo de sublimação;
O colete original é reversível, podendo ser usado o forro (lado da pintura) ou no poliéster reciclado, cor sólida. Transforma-se assim numa peça única, versátil, com uma plasticidade evidente, onde encontramos o pastel de óleo e o universo imensamente feminino da artista e criadora da marca.
É em Portugal que a coolet é desenhada e produzida, em quantidades controladas, numa pequena fábrica.
Ao longo destes dois anos a marca cresceu e nesta coleção podemos encontrar peças que se conjugam entre si – colete (coletes reversíveis e coletes médios com a pintura nas costas) – calças, blazer, camisa, vestido-túnica e lenço, sempre numa perspetiva versátil e muito prática na hora de construir looks.
As cores escolhidas são um universo muito íntimo da ligação ao mundo e a natureza: terra, branco – pureza, turquesa – mar. As peças estão disponíveis no site da marca e na Zilian da Av. António Augusto Aguiar (Lisboa), com preços entre os 25€ (lenço) e os 110€ (colete médio).