A Eau Thermale Avène, líder no mercado de dermocosmética*, e especialista em pele sensível, acaba de lançar uma nova gama de hidratação para pele sensível que, se tem a pele sensível, vai mesmo querer conhecer – Tolerance Hydra-10.

Este é o primeiro produto hidratante biomimético** – com uma fórmula que mimetiza a estrutura protetora natural da pele. A sua fórmula é 100% natural, rica em Ácido Hialurónico (também natural), com ingredientes perfeitamente absorvíveis pela pele. Com apenas 10 ingredientes***, a fórmula minimalista desta gama possui um grande poder hidratante e preserva eficazmente o equilíbrio natural do microbioma da pele. Este produto permite à pele reter melhor a água, e tem propriedades calmantes e suavizantes, pela Água termal d’Avène, também presente na fórmula. Reforça a barreira cutânea e, graças à tecnologia Cosmética Estéril® não tem qualquer tipo de conservantes ou perfume, sendo adequado para toda a família: bebés, crianças e adultos.

A Eau Thermale Avène é uma marca que se distingue das demais, e a gama Tolerance Hydra-10 não é exceção. A forma como os Laboratórios Eau Thermale Avène se diferenciam no segmento da hidratação é curiosa, pois é precisamente o contrário do que temos vindo a observar (cada vez mais produtos, mais ingredientes e benefícios acrescidos). A marca focou-se na hidratação pura, e nada mais. Observou de perto a nossa pele e a forma como a hidratação natural da pele ocorre. É aí que surge Tolerance Hydra-10.

São já 30 anos a oferecer produtos dermocosméticos de qualidade, eficazes e que não comprometem a sua segurança. Tanto o calor como as temperaturas mais frias, são um dos inimigos da sua pele. Como tal, deve apostar em produtos que mantenham a sua pele hidratada, durante todo o ano. Tolerance Hydra-10 é a assim, a melhor opção para manter a sua tez cuidada e saudável. Ao cuidar da sua pele está a cuidar de si.

* Fonte: dados HMR sell out YTD junho 2022 (farmácias).

** Patente pendente.

*** Na textura Creme, textura Fluido com apenas 9 ingredientes.

Artigo por Francisca Pinheiro