São muitas as pessoas que vivenciam no dia a dia as consequências de conviver com manchas no rosto ou no corpo, afetando a saúde da pele e a sua autoestima. Por isso, a MartiDerm, marca dermocosmética com vasta experiência e conhecimento em despigmentação cutânea, dispõe da fórmula para tratar manchas com a gama Pigment Zero.
Com o propósito de aprofundar este problema que preocupa tantas pessoas, falámos com Elisa Suñer, farmacêutica e líder do departamento de Investigação Científica e Desenvolvimento da MartiDerm há mais de 25 anos, sendo agora a Scientific Corporate Advisor do Grupo MartiDerm.
As manchas afetam profundamente a autoestima das pessoas. Na verdade, é um motivo de consulta muito mais frequente em clínicas dermatológicas e estéticas do que rugas ou outros problemas dermatológicos. A uniformidade no tom da pele sempre foi desejada por todos.
É por isso que os cosméticos decorativos, ou seja, a maquilhagem, são tão difundidos, visualmente este dão-nos o efeito de ter uma pele com um tom uniforme.
Em primeiro lugar, a hiperpigmentação cutânea é o escurecimento da pele, de natureza benigna, frequentemente causado por uma quantidade anormalmente elevada do pigmento melanina, que provoca o aparecimento de manchas escuras de maior ou menor tamanho, também chamadas de hipercromia.
Existe uma grande variedade de tipos de hiperpigmentação. Vou destacar os mais generalizados:
Em primeiro lugar, efélides ou sardas, aquelas que aparecem ou são acentuadas pelo sol. Da mesma forma, o lentigo, uma pequena mancha acastanhada, com probabilidade de aparecer durante a infância, que aparece tanto nas áreas expostas ao sol quanto nas não expostas.
Uma derivação do lentigo é o lentigo solar ou senil. Aparece em áreas expostas ao sol e geralmente está associado a danos actínicos.
O melasma, um tipo de mancha muito popular que afeta o rosto, é a hiperpigmentação causada pela luz solar, agravada por alterações hormonais, como durante a gravidez (cloasma) ou pela ingestão de certos medicamentos.
E por último, a hipercromia por sensibilização, que geralmente é dermatite por uso de perfumes, medicamento, e dermatite pós-inflamatória, causada após lesões inflamatórias da pele como acne, herpes, queimaduras e depilação, entre outras.
De facto, e tem uma explicação: a luz solar desencadeia a produção de melanina, razão pela qual as pessoas se bronzeiam ao sol. A melanina atua como protetor solar natural da pele, protegendo-a dos raios nocivos.
Porém, o sol deixa marcas na pele e estas tornam-se especialmente evidentes com o envelhecimento. Além disso, os jovens não estão isentos, pois podem sofrer fotoenvelhecimento prematuro se forem expostos à demasiada radiação sem fotoproteção adequada.
Por isso, é muito importante ter em mente aquela famosa frase que diz: a pele tem memória. Significa que a pele acumula danos desde a infância até a idade adulta, de tal forma que, se na infância estivemos muito expostos ao sol, mas na idade adulta nem tanto, também podem aparecer manchas.
Por outro lado, a genética também afeta, já que algumas manchas aparecem com maior frequência em peles mais escuras ou em fototipos mais elevados. Da mesma forma, o desequilíbrio hormonal, que ocorre durante a gravidez ou devido ao uso de anticoncepcionais, pode ser outro factor desencadeante.
Não devemos esquecer fatores como tabaco, poluição, alimentação, falta de sono, stress… Todos eles compõem a longa lista de fatores que danificam a pele e favorecem o aparecimento de manchas. Atualmente fala-se muito sobre o exposome para descrever de forma abrangente todas essas exposições ambientais a que estamos sujeitos.
Existem inúmeros ingredientes cosméticos com eficácia reconhecida e demonstrada no tratamento da hiperpigmentação cutânea. No entanto, na MartiDerm, fiéis ao nosso ADN baseado numa formulação magistral, desenhamos combinações úteis para cada indicação.
“Temos a gama de produtos despigmentantes que atuam antes, durante e depois do aparecimento de uma mancha”, destacou a farmacêutica.
Neste caso, a abordagem despigmentante baseia-se na combinação de princípios ativos que atuam em diferentes níveis para obter um efeito abrangente poderoso e complementar.
Os que atuam como prevenção são os antioxidantes, como a vitamina C, o ácido elágico, o ácido ferúlico e a genisteína, entre outros, que atuam nas moléculas que ativam o processo de pigmentação.
Outros princípios ativos atuam inibindo a síntese de melanina nos melanócitos e a sua transferência para os queratinócitos. Estamos a falar do ácido kójico, o ácido fítico ou arbutina e niacinamida, entre outros.
E, por último, aqueles princípios ativos que afetam a expressão da mancha, reduzindo-a da superfície (em tamanho e intensidade) através de renovadores celulares como esfoliantes químicos e retinóides. Estes são AHA’s, ácido salicílico e retinóis.
Nos últimos anos, as pesquisas sobre tratamentos despigmentantes avançaram e muitas manchas estão relacionadas a mecanismos inflamatórios.
Neste sentido, o ácido tranexâmico tem-se revelado um ingrediente promissor para pigmentações de origem melânica (por inibir a cascata inflamatória) e vascular, sendo atualmente um ingrediente presente em muitos produtos DSP da nossa gama Pigment Zero.
Recomendo todos os produtos da gama Pigment Zero, pois cada um tem o seu momento, mas uma rotina simples do dia a dia seria composta pelas ampolas DSP-Bright, o DSP-Creme SPF50+ e o DSP-Creme Renovação. A eficácia destes três produtos, testados dermatológicamente, demonstraram resultados visíveis desde a primeira semana, reduzindo em 73% as manchas visíveis. Alem disso, é uma rotina recomendada por 8 em cada 10 consumidores*.
Se as manchas forem localizadas e muito pronunciadas, pode ser complementado com o DSP-Coverdurante o dia e o DSP- Mask à noite, ambos produtos aplicados especificamente nas manchas.